Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva

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Revista Eletrônica [SSEX BBOX]

Mostra Internacional Drag King Queer

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Preencha os dados e solicite sua credencial para 6º Conferência Internacional [SSEX BBOX] e  6ª edição da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo

INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA

Juliana Matheus
Cata-Vento Comunica
(11) 98748 5448
juliana@cataventocomunica.com.br

NOSSO ENCONTRO

No dia 9 de junho acontece a 6ª edição da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo (2023), o maior evento de protagonismo de Travestis, pessoas Transgêneros Binárias e Não Binárias, da América Latina.

MARCHA TRANS
PRESENCIAL

Largo do Arouche
Centro, São Paulo, SP

QUANDO

09 de junho

HORÁRIO

11h – 21h

NOSSO ENCONTRO

No mês de junho, entre os dias 03 a 24, acontecerá a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo (2022), o maior evento de protagonismo de Travestis, pessoas Transgêneros Binárias e Não Binárias, da América Latina. Neste ano, o evento será em formato híbrido, com eventos presenciais e online, e contará com personalidades de renome, como Angélica Ross, Dominique Jackson, Erika Hilton, Pri Bertucci, Nick Cruz, Bixarte, Cidão Furacão, Danny Bond entre outras pessoas convidadas. 

MARCHA TRANS
ONLINE
QUANDO

03, 10 e 24 de junho

HORÁRIO

19h – 20h30 

FEIRA TRANS
PRESENCIAL

Praça da Bandeira, 137
Centro, São Paulo, SP

QUANDO

11 e 12 de junho

HORÁRIO

Dia 11 | 11h – 01h
Dia 12 | 11h – 20h

MARCHA TRANS
PRESENCIAL

Largo do Arouche
Centro, São Paulo, SP

QUANDO

17 de junho

HORÁRIO

11h – 21h

VOCÊ VEM PARA FEIRA TRANS?

A Feira Trans de empreendedorismo, inovação e empregabilidade, a 6ª CONFERÊNCIA [SSEX BBOX] e a Feira Gastronômica LGBTQIAP+ acontecem dia 3 de junho em São Paulo. O evento será em formato híbrido, com eventos presenciais e online, e contará com personalidades de renome.

Evento gratuito com acessos limitados

EMPREENDEDORIES TRANS

Vagas limitas!

PÚBLICO

Acessos limitados

VEJA O QUE ROLOU NA MARCHA E
NA FEIRA TRANS 2022

VEJA O QUE ROLOU
NA MARCHA E NA
FEIRA TRANS 2022

ORGANIZADORIES

PRI BERTUCCI

(ILE/ THEY/ ELLE)

Artista social, educadorie e pesquisadorie da área de diversidade há pelo menos 2 décadas, identifica-se como pessoa não branca, trans não binária/gender queer. É CEO da [DIVERSITY BBOX] consultoria especializada em diversidade e equidade; é o fundador do Instituto [SSEX BBOX], projeto pioneiro no tema de justiça social que atua em San Francisco, São Paulo, Berlim e Barcelona desde 2011. Cocriadore do “SISTEMA ILE”,  mais conhecido como da linguagem neutra na língua portuguesa, e um dos maiores  precursores da sigla LGBTQIA+ no Brasil desde 2013.  Idealizadorie e produtorie executivo

VAN MARCELINO

(ILE/ THEY/ ELLE)

Trans não binária e queer. Artista Visual com Especialização em Editorial e Infografia pelo Istituto Europeo di Design – IED. Diretore dos projetos do Instituto [SSEX BBOX] e COO da [DIVERSITY BBOX ] consultoria em DE&I. Diretorie de produção dos projetos: Marcha do Orgulho Trans da Cidade de São Paulo, Conferência Internacional [SSEX BBOX], Pride Lab [DIVERSITY BBOX] e Feira Trans de empreendedorismo, inovação e empregabilidade entre outras ações e iniciativas. Produziu exposições nacionais e internacionais desde 2011. Idealizadorie e realizadorie do projeto da “MOSTRA INTERNACIONAL DRAG KING QUEER” que reune Drags de varias parte do mundo e do personagem Drag King Queer, “Cidão Furacão”.”

CONVIDADES

ERIKA HILTON

(ELA/ SHE/ ELLA)

Erika Hilton é Deputada Federal e foi a primeira mulher negra e tranvestigênere a ocupar uma cadeira no legislativo municipal paulistano, sendo a mulher mais bem votada do Psol nas eleições de 2020, com mais de 50 mil votos. Na câmara municipal, ela é presidenta da Comissão de Direitos Humanos e também da CPI da violência contra pessoas trans. Ativista pelas causas LGBTQIA+, antirracista e feminista, em 2021 entrou para a lista das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo, sendo a única política brasileira na lista deste ano. Foi eleita como uma das 20 líderes da nova geração pela revista TIME e uma das cinco ativistas premiadas pela luta na defesa da comunidade LGBTQIA+ pelo MTV European Music Awards.

ERICA MALUNGUINHO

(ELA/ SHE/ ELLA)

Deputada Erica Malunguinho – é educadora e agitadora cultural. Mestra em Estética e História da Arte. Tornou-se a primeira deputada estadual trans eleita no Brasil, em 2018, com mais de 55 mil votos no estado de São Paulo pelo PSOL. É titular da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais da Assembleia Legislativa do estado. Nascida no Estado de Pernambuco, vive em São Paulo há 17 anos. Antes de entrar na política institucional, trabalhou na educação de crianças e adolescentes, com ampla atuação na formação de professores. Erica é conhecida por ter parido, na região central da cidade de São Paulo, um quilombo urbano de nome Aparelha Luzia, território de circulação de artes, culturas e políticas pretas, visível também como instalação estético-política, zona de afetividade e bioma das inteligências negras.

Neon Cunha

(ELA/ SHE/ ELLA)

Neon Cunha, diretora de arte, servidora pública em SBC, mulher negra, ameríndia e trans, ativista independente defensora dos direitos humanos que constrói a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Patrona da Casa Neon Cunha para acolhimento, atendimento psicológico e capacitação profissional à população LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade no ABC Paulista. Primeira pessoa trans a denunciar presencialmente violências de gênero no Brasil à OEA (Organização dos Estados Americanos) e a processar judicialmente o Estado brasileiro para assegurar a legitimidade de gênero e nome sem patologização. Coautora e organizadora de Enfrentamento dos efeitos do racismo, cissexismo e transfobia na saúde mental (Dandara Editora e Amma Psiquê e Negritude).

SYMMY LARRAT

(ELA/ SHE/ ELLA)

Milita na área de Direitos Humanos há cerca de 19 anos, no começo atuava na defesa da Democratização das comunicações e hoje atua no ativismo pelos Direitos Humanos LGBT em especial pelo reconhecimento  da Identidade de Gênero de pessoas Trans, está oresidenTRA da ABGLT e coordenadora da Casa Neon Cunha. Foi Conselheira Estadual LGBT no Pará, atuação que levou a trabalhar na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República como Coordenadora-Geral de Promoção dos Direitos LGBT, na sua experiência com gestão pública também foi a Coordenadora do Programa Transcidadania da Prefeitura de São Paulo.

Rafa Brunelli

(ELE/ HE/ ÉL)

Rafa Brunelli é influenciador digital e produtor de conteúdo. Em suas redes ele traz a perspectiva de como é ser uma pessoa com deficiência e pessoa não binária. Sempre de uma forma leve e didática com o intuito de empoderar todos os corpos a serem livres dentro de si, e também trazer pra sociedade os porquês de preconceitos e tabus que vivemos.

ROBERTO BETE

(ELE/ HE/ ÉL)

Tenho 33 anos, empreendi durante 14 anos no comércio e hoje trabalho como criador de conteúdo, falando de paternidade, parentalidade lgbtqia+, transição e life style. Sou pai parturiente do Noah de 1 ano, fruto de uma relação transcentrada.

Carolina Iara

(ELA/ SHE/ ELLA)

[CoVereadora de São Paulo] Mulher intersexo, travesti, negra e vive com HIV. É CoVereadora de São Paulo pela Bancada Feminista do PSOL, sendo uma das 30 parlamentares trans eleitas em 2020. Antes, ela dedicou dez anos ao serviço público municipal, na saúde pública. Também é mestranda em Ciências Humanas e Sociais na UFABC, escritora e poeta.

Leonardo Peçanha

(ELE/ HE/ ÉL)

Professor de Educação Física, escritor e doutorando em Saúde Coletiva (IFF/FIOCRUZ). Membro do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (FONATRANS) e da Liga Transmasculina João W. Nery. É um dos organizadores e autor do livro: Transmasculinidades Negras – Narrativas Plurais em Primeira Pessoa.

CIDÃO FURACÃO

(ELE/ HE/ ÉL)

Cidão Furacão é o Drag King Queer que surge pela busca pessoal de Van Marcelino ao questionar as masculinidades tóxicas junto as  relações de poderes que nos acercam e habitam de várias formas dentro do cis-heteropatriarcado (homem branco e cisgênero). Nascido pelo desejo de cura e libertação, encontra nas expressões da arte drag king queer novas possibilidades de ser e existir, e expõe como nunca antes essa tal masculinidade frágil. Adora mexer a pélvis até ralar a capota e costuma bater bolo em tempo integral. Foi observando o movimento drag king que acabou idealizando o festival “Mostra Internacional Drag King Queer”,  e o projeto conta com a parceria do [SSEX BBOX]. É nóis kings!

JOVANNA BABY

(ELA/ SHE/ ELLA)

Jovanna Baby Cardoso da Silva nascida em Mucuri no Extremo Sul da Bahia, saiu da casa dos pais aos 13 anos e foi morar na capital do ES, em Vitória introduziu pela primeira vez com mulheres prostitutas a discussão sobre a organização social e política de Travestis e Profissionais do Sexo, é Fundadora da Associação das Damas da Noite do ES que concentrava Travestis e Mulheres Cis da Noite Capixaba. em 1992 já no Rio de Janeiri idealizou e fundou a primeira ONG Trans do Brás a ASTRAL. Idealuzou e realizou 8 Encontros Nacionais de Travestis, assim como a RENATA/RENTRAL hoje ANTRA. Pós Graduanda em Gestão Pública, Ex Secretária de Direitos humanos da Cidade de Picos no Piauí, Atual presidente do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros – FONATRANS

Helena Vieira

(ELA/ SHE/ ELLA)

Helena Vieira é transfeminista, dramaturga e pesquisadora. Colaborou com diversos veículos de comunicação como The Huffpost Brasil, Revista Forum, Galileu Galilei, entre outros. Foi a primeira mulher trans a se candidatar a prefeitura de uma capital no Brasil. Palestrante e consultora em diversidade. Helena também é atriz e roteirista.

MARCIA ROCHA

(ELA/ SHE/ ELLA)

Empresária, advogada integrante da Comissão da Diversidade Sexual da OAB/SP, pós graduada em Educação Sexual, com assento no comitê de Direitos Sexuais da World Association for Sexual Health, coordenadora do projeto Transempregos.

JAQUELINE GOMES DE JESUS

(ELA/ SHE/ ELLA)

Uma verdade viajante! Professora de Psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (DIHS/ENSP/FIOCRUZ). Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PROFHISTÓRIA/UFRRJ) e do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS/FIOCRUZ). Psicóloga, Mestra em Psicologia e Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (UnB), com pós-doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais e História da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC/FGV). Pesquisadora-Líder do ODARA – Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (CNPq/IFRJ). Foi Pesquisadora Visitante da Duke University (EUA) entre maio e julho de 2019. Primeira gestora do Sistema de Cotas para Negras e Negros da UnB, ocupou o cargo de Assessora de Diversidade e Apoio aos Cotistas e Coordenadora do Centro de Convivência Negra (2004-2008). Atuou no Departamento de Saúde, Previdência e Benefícios do Ministério do Planejamento (2008-2010), foi Assessora Técnica da Presidência da República (2011), Conselheira do Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal (2013-2016) e integrante da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (2020-2022). Professora afiliada à Associação Nacional de História (ANPUH), é membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN). Agraciada com a Medalha Chiquinha Gonzaga (2017), concedida pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por indicação da Vereadora Marielle Franco. Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas – NEABI do Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ Campus Belford Roxo. Presidenta da ABETH – Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura (gestão 2021-2023).

Leonora Áquilla

(ELA/ SHE/ ELLA)

Leonora Áquilla, é uma jornalista, youtuber cantora e política brasileira. Foi uma das mais famosas drag queens do Brasil entre as decadas de 90 e 2000. Na televisão, ficou conhecida principalmente por sua participação em programas como Noite Afora, A Fazenda 5 e A Tarde É Sua. Foi ainda candidata aos cargos de deputada estadual e deputada federal nas eleições de 2006, 2010, 2014 e 2022 .Em 2020, Leonora Áquilla deixou a televisão, para ser coordenadora de gabinete do vereador Thammy Miranda. Hoje está Coordenadora Municipal da Diversidade de Sâo Paulo.

MAITE SCHNEIDER

(ELA/ SHE/ ELLA)

Embaixadora da RME – maior rede de empreendedorismo feminino no Brasi e cofundadora da Somos Diversidade, Íntegra e Transempregos

Filipa Brunelli

(ELA/ SHE/ ELLA)

Filipa Brunelli, ex-gestora de políticas LGBTQIA+, graduanda em Sociologia, primeira vereadora travesti eleita em Araraquara e região centro leste do estado de São Paulo.

Raphael e Gustavo

(ELE/ HE/ ÉL)

Somos Raphael e Gustavo pai e filho em transição, somos naturais do nordeste mais devido a violência e a muito sofrimento da minha criança nos mudamos pra São Paulo. Eu hj aos 36 anos hj em começo de transição depois de muito lutar contra me mesmo hj consigo dizer que sou um homem trans e a minha maior força foi minha família, eu acolhe e hj sou acolhido.

ARUNÃ SIQUEIRA

(ELE/ HE/ ÉL)

Arunã Siqueira Torres é trans masculino, com orientação assexual estrito e tem expressão afetiva arromântica, nascido no município de Franco da Rocha, São Paulo. Trabalha autônomo como micro empreendedor em artesanatos diversos, inclusive produtos inovadores em portabilidade para qualquer pessoa que vivencie o minimalismo inteligente, eficiente no uso das mais variadas situações e para quem gosta de itens multifuncionais ao estilo EDC – tudo inspirado na oficina de suas própria dores de viver da carência a potência de solucionar muitos problemas quotidianos, com tão pouco. Contribuiu diretamente na primeira pesquisa de doutorado sobre assexualidade no Brasil concluida em 2012 pela Dra. Elisabete Regina de Oliveira, da USP (falecida em janeiro de 2019) e devido seu ativismo junto diversidades que compõe a letra A, a Assexualidade de LGBTQI[A]P+, também participou em duas Conferências na Ssex Bbox, um mini Documentário, uma participação no Festival PATH e na imprensa com a divulgação dessa diversidade na TAB-UOL,  também contribuiu na fundação do Coletivo AbrACE. Hoje atua de forma independente, com falas abertas e descontraídas, desde o combate aos preconceitos e desmistificação dessa diversidade e suas afetividades, quanto aos paradigmas da libido e do empoderamento dos estímulos suprasexuais, sem castrar os scripts sexo-normativos ainda imperativos de reflexões na sociedade, em suas orientações voluntárias nas Unidades de Estrégias de Saúde da Familia-SUS, (da qual teve sua primeira experiência laboral como agente comunitário de saúde a partir de 2003) e da qual pode identificar pessoas com as características das vivências assexuais já naquela época, sem a existência da AVEN ou aos termos conceituais correntes de hoje nas sexualidades.

Horana Bitencourt

(ELA/ SHE/ ELLA)

Horana Bitencourt natural Pernambuco. Me trouxe expectativas de realização de sonhos e projetos que aparentemente tinham se perdido e hoje vão se tornando realidade*

Kyla Sympson

(ELA/ SHE/ ELLA)

Travesti, Nordestina, Presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e Membro do Conselho Nacional de Combate a Discriminação da População LGBT (CNCD-LGBT), Coordenadora do Espaço de Sociabilidade e Convivencia do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos da População LGBTI da Bahia. Recebeu o Prêmio Direitos Humanos, recebido das mãos da ex-presidenta Dilma Rousseff.

Thaty Araujo

(ELA/ SHE/ ELLA)

Presidente da Rede Trans Brasil e coordenadora do projeto Oportunizar. Coordenadora no Brasil da Rede Latino Americana Trans – Red Lac Trans

Raphael Henrique

(ELE/ HE/ ÉL)

Jogador do time Meninos Bons de Bola Orientador Socioeducativo.

ARTISTAS

IRMÃS DE PAU

(ELA/ SHE/ ELLA)

Irmãs de Pau é uma dupla musical composta pelas multi artistas Isma Almeida e Vita Pereira. A partir de influências e ritmos transpretos, sobretudo o funk, constroem e destroem as narrativas do que é ser uma travesti no Brasil. As artistas usam da música para expressar seus sentimentos, vivências e inquietações enquanto travestis negras da periferia.

JULIE RIOS

(ELA/ SHE/ ELLA)

Julie Rios é uma cantora trans, e sua trajetória começou em 2019 onde decidiu por seu sonho em prática: ser cantora e poder representar todas as trans!! 🏳️‍⚧️ Julie sempre foi apaixonada pela diversidade musical brasileira e em especial o pop e o forró!! Trás em seus shows músicas da atualidade, e músicas de autoria própria como seu último hit que vem bombando nas redes: “Não quis me assumir, só porque eu sou travesti..” Ela promete muito fervo e animação, não fiquem de fora!!!!

Lumma

(ELA/ SHE/ ELLA)

Jesus Lumma é multiartista nordestine, trans não binárie, designer e membro da Academia de Letras de Santa Catarina. De sangue latino e ascendência indígena, japonesa e quilombola. A realidade como artista millennial que cresceu com diversas influencias por meio da tecnologia, expande sua percepção musical. Native da era digital, Lumma conecta em sua trajetória saberes dos manguezais e palafitas de São Luis (MA), aos prédios de tecnologia da Grande São Paulo. Ao acessar diferentes camadas sociais e preservar a espiritualidade e a leveza de quem nasceu numa família circense e miscigenada, a artista se reconcilia com sua história, quebra padrões binários, rackeia sistemas que tentam formatar e definir sua expressão artísticas, abraça a singularidade como sua própria força. Lumma transita entre mundos e estilos, conecta pluralidade, canta multirealidades vividas e sonhadas, questiona estruturas sociais e padrões de comportamento com leveza e bom humor. Das cantigas folclóricas da avó índia, aos projetos de experiências com realidade virtual, Lumma conecta Arte, Natureza e Tecnologia. Assume-se por inteire como parte do todo e volta ao código fonte: o Amor à Vida.

Mc Xuxú

(ELA/ SHE/ ELLA)

Mc Xuxú é o nome artístico da cantora e compositora mineira Karolina Vieira. Ela completou 13 anos de carreira em 2022, sempre atuando no cenário da música afrodiaspórica contemporânea: o rap e o funk. A MC é uma das mulheres transexuais pioneiras no funk. A artista alcançou um enorme público no cenário nacional, entretanto, mantém raízes fortes em sua cidade natal, Juiz de Fora, principalmente com a comunidade onde nasceu. Sobretudo, sua música representa inspiração e abre caminhos para outras mulheres, travestis, pessoas negras e periféricas.

NARCASO

(ELA/ SHE/ ELLA)

NARCASO, cantora POP e Travesti do Interior de Mato Grosso do Sul, vem desde 2017 tentando emplacar suas vivências cantadas. Com dois EP’s e mais de 20 músicas autorais, a artista traz sua vida enquanto mulher trans e preta, em letras confortantes com batidas enérgicas de esperança.

DJ IAN VALENTIN

(ELE/ HE/ ÉL)

DJ há mais de 15 anos. Nordestino, homem trans e radicado na cidade de São Paulo, valoriza em seu trabalho sonoro toda a diversidade da música brasileira, de ontem, de hoje e de sempre, com a fusão híbrida das batidas eletrônicas. É produtor musical, ativista cultural e defensor dos direitos humanos.

Kaique Theodoro

(ELE/ HE/ ÉL)

Kaique é um artista único no cenário musical brasileiro, trazendo consigo uma mistura eclética de ritmos e letras potentes (e também chicletinho!). Com sua música pop, carregada de elementos do funk ao rap acústico e trap, o jovem cantor transmasculino tem conquistado cada vez mais ouvidos e corações. Nascido e criado na Praça Seca, na Zona Oeste carioca, Kaique usa suas músicas para contar suas histórias, narrativas cotidianas e também suas vivências como homem trans, sempre de forma envolvente e acessível.

Jasper Okan

(ELE/ HE/ ÉL)

Jasper Okan é cantor e compositor negro trans-não binário do interior de São Paulo. Frente da banda interiorana Jasper e a Gana sua voz se manifesta como um “Savará” para as vivências LGBTQIA+ e pretas dialogando sobre afeto, espiritualidade e identidade numa conversa entre as diásporas por corpos dissidentes que reivindicam o rock e seu caráter questionador e expansivo.

Batekere

(Outro)

Sediado na Zona leste na cidade de São Paulo, o Grupo Batakerê tem 19 anos de atividade continuada, sendo seu principal eixo temático são as danças e ritmos afro-brasileira. O Centro de Culturas e Arte Batakerê  está enraizado dentro da comunidade Santa Inês, onde o grupo desenvolve vivências de dança, música, bate papo reflexivos, principalmente com temáticas pretas e periféricas. Artisticamente o grupo GIRA apresentando espetáculos de dança, shows musicais e ministrando oficinas, workshop de música e de danças em escolas públicas, escolas privadas, ONGs, formação de professores da rede pública e privada, SESCs, Oficinas Culturais, Casas de Cultura, grupos artísticos, teatros públicos, clubes, praças.

Winnit

(ELE/ HE/ ÉL)

Rapper, mc e ator de Diadema abc paulista, WinniT é um dos mais promissores nomes do cenário nacional, cria das batalhas de rima de SP, é o campeão das maiores competições nacionais do gênero. Vem apresentando o show do seu mais novo álbum “AfroKing” que conta um pouco da sua experiência de como é existir como um homem trans preto na sociedade.

Renato de Ógùn

(ELE/ HE/ ÉL)

Renato Pedro 35 anos, empresário no Áudio Visual, Bàbálorisá, iniciado para Orìsà Ógùn a 14 anos. A frente da comunidade CREIA Ógùn. Por um Candomblé trans centrado e inclusivo.

Dkuntth Thomaz

(ELE/ HE/ ÉL)

Sou Henrique ( Dkuntth) tenho 21 anos moro na zona leste de São Paulo, sou transmasculino estudante de áudio, trabalho com dança e design, sou criador de um projeto voltado para corpos transmasculinos, gosto de me arriscar fazendo colagens nas horas vagas.

Diles+ é uma tecnologia de tradução criada para promover e disseminar a linguagem neutra e inclusiva. Aliando um conjunto robusto de regras gramaticais preestabelecidas a modernos modelos e técnicas de Processamento de Linguagem Natural, ela se propõe a transpilar os mais diversos textos em formas mais acessíveis e inclusivas.

O funcionamento ocorre através da inserção de texto na ferramenta, que, por sua vez, realiza uma análise do conteúdo. Por meio da técnica de Part-of-Speech e a aplicação de regras adequadas, são identificadas quais palavras ou expressões devem ser ajustadas para evitar preconceitos relacionados a gênero.

Indo além da simples automação, diles+ inclui a pessoa usuária no processo de tradução, garantindo mais coerência e precisão em seus resultados e auxiliando na promoção de uma comunicação mais consciente, respeitosa e alinhada com os princípios de DEI&P: diversidade, equidade, inclusão e pertencimento.

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Nessa jornada cada pessoa está em um estágio diferente de compreensão e por isso queremos aproximar você e sua equipe dos conceitos, nomenclaturas e experiências…

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DESTAQUE | VÍDEO OFICIAL

Feira Trans de Empreendedorismo, Inovação e Empregabilidade [2022]

DEPOIMENTOS
Fábio Costa
General Manager da Salesforce Brasil

A Salesforce Brasil teve o orgulho, em 2021, de ser o primeiro escritório da companhia a apoiar a marcha de orgulho trans. Neste ano, reiteramos nosso compromisso de patrocinar a iniciativa, fortalecendo a voz e a presença da comunidade na nossa sociedade”

Milton Beck
Diretor Geral do LinkedIn para a América Latina

A diversidade, a inclusão e o pertencimento são essenciais para a cultura e os valores do LinkedIn. Nossa comunidade é o coração da plataforma e estamos em uma posição única para ajudar a gerar resultados mais equitativos para todas as pessoas que compõem a força de trabalho global. Como a maior rede social profissional do mundo, é essencial apoiar projetos como a Marcha do Orgulho Trans, especialmente quando o tema principal está relacionado à empregabilidade e inclusão no mercado de trabalho. Nosso objetivo é tornar o LinkedIn a plataforma mais inclusiva possível e fornecer ferramentas e experiências que permitam a todos os profissionais serem produtivos e bem-sucedidos"

Cesar Rossi Machado
Sócio da área de Resolução de Disputas do Demarest e sponsor do D Mais.

É preciso ampliar a discussão no mundo empresarial sobre inclusão, respeito, ambientes seguros e superar preconceitos que ainda afastam tantas pessoas LGBTI+ e talentos do mercado de trabalho. A nossa meta neste ano é buscar novas ações, iniciativas e parcerias com foco nas pessoas trans - como a Feira Trans - e lésbicas, além de dar continuidade aos projetos já iniciados com os nossos grupos de afinidade D Mais e D Mulheres”

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