Com a pequena exposição durante a “Parada Gay” (Parada LGBT+) sobre a realidade das travestis, mulheres e homens transgêneros e pessoas não binarias já é possível a formulação de uma justificativa sólida no argumento de que as demandas sociais, culturais, políticas, de direito e de cidadania apresentadas pelos homossexuais masculinos cisgêneros não alcançam, por vezes, as urgências de pessoas trans.
Com a pequena exposição durante a “Parada Gay” (Parada LGBT+) sobre a realidade das travestis, mulheres e homens transgêneros e pessoas não binarias já é possível a formulação de uma justificativa sólida no argumento de que as demandas sociais, culturais, políticas, de direito e de cidadania apresentadas pelos homossexuais masculinos cisgêneros não alcançam, por vezes, as urgências de pessoas trans.
A Casa Neon Cunha e uma Ong que atua no acolhimento a população LGBTQIAP+ em São Bernardo do campo e região do ABCD Paulista. Sem fins lucrativos a instituição nasce da necessidade de atender demandas no campo afetivo, social, jurídico, psicológico e profissional de pessoas LGBTQIAP+ abandonadas pela família e pelo Estado. E também homenageia Neon Cunha travesti negra que inspira o ativismo na região.
Criada por Caduda Mexias, a Macramêxias é uma empresa de AfroTransJóias e vestuários artesanais a partir do macramê, uma técnica milenar vinda da África do Norte e transmutação têxtil. As jóias e vestuários são produzidoss nó por nó manualmente utilizando fios, linhas e tecidos, carregando energias e vibrações de cristais preciosos e terapêuticos. AfroTransJóias resgata e traz a ancestralidade de corpos transvestigêneres e racializados. Trazendo energias, a auto estima e embelezando todas existências de corpos.
KDaisies é o alter ego de Kaleo Mendes, um homem trans negro de 26 anos, nortista, escritor e professor de literatura formado em Letras. Escrevendo desde os 12 anos de idade, foi em 2020, com o início da publicação da trilogia INCONTROLÁVEL, que começou a traçar a carreira como autor de literatura “dark”, um polêmico sub gênero de romance que retrata temas maduros, complexos e pesados. Em busca de valorizar a representatividade de pessoas LGBTQIA+ na ficção sem ceder à onda de higienização das identidades diversas para caber na aceitação mercadológica cissexista, INCONTROLÁVEL e todos os livros de KDaisies, trazem reflexões profundas e sombrias sobre o (r)existir da população não-cis-hétero.
Brechaya vem servindo beleza em todes es corpes desde 2019 a partir do olhar e curadoria de uma bicha não binária, o Sareh Benjamin! Além de ser um empreendimento sustentável que investe na moda circular e consumo consciente, protagonizamos a importância da pluralidade des corpes através dos desafios diários que são vencidos por um copo trans e preto.
Organização – Bruno Santana, Leonardo Morjan Britto de Peçanha e Vércio Gonçalves Conceição. “(…) Nesta produção, a pluralidade é vista como uma grande potência. Dessa forma, reunimos uma seleção de textos com diferentes gêneros acadêmicos e literários. Assim, as pessoas leitoras irão encontrar artigos que são frutos de pesquisas, como também narrativas memorialistas, poesias e histórias de vida, além de expressões artísticas-artivistas em forma de imagens e ilustrações. Assim, vemos emergir, ao longo do livro, diferentes olhares que surgem da diversidade de regionalidades, sexualidades, corporalidades e territorialidades, além de níveis distintos de escolaridade, o que torna essa produção-manifesto ainda mais potente. O fio que une e costura essas diversas escrevivências é o da experiência das transmasculinidades negras brasileiras.”
Promove a representatividade dessa população, através de uma articulação de rede envolvendo saúde, educação, cultura, esportes, assistência social, trabalho e moradia, em situação de vulnerabilidade social. O trabalho vem sendo construído no sentido de informar estas cidadãs dos seus direitos e garanti-los em diálogo com a rede, os serviços e equipamentos que dialogam com as políticas LGBTQIA+ do município , estado de São Paulo. Garantindo o acesso a serviços públicos com humanidade, qualidade e respeitos às especificidades individuais.
O Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT), organização criada em 2013, é uma rede nacional de ativistas da sociedade civil, de direito privado, sem fins lucrativos, a fim de desenvolver e monitorar pesquisas e discussões, oferecer formação política e incentivo à militância, e exercer controle social de políticas públicas para a população transmasculina. Atualmente, encontra-se organizado a partir de núcleos regionais distribuídos por 12 estados das cinco regiões do país, e vincula-se à REDCAHT (Rede de Coletivos Americanos de Transmasculinidades).
Cristina Mel, mulher trans e empreendedora. O objetivo inicial deste trabalho, foi a partir das dificuldades que encontrou na pandemia (COVID 2019). Não tinha como ter um sustento, então teve a ideia e criou uma forma para isso. Como sentia dificuldade em achar produtos de peça íntima para mulheres TRANS, resolveu fazer as próprias calcinhas, outras pessoas se interessaram e começaram a comprar, assim surgiu uma marca empreendedora.
A “Mostra Internacional Drag King Queer” é um projeto criado por “Cidão Furacão” (Drag king Queer), que propõem reunir Drags kings Queers de várias partes do mundo, promovendo diálogos a partir das vivências e experiências (individuais e/ou coletivas), abordando temas sobre diversos aspectos socioculturais, gênero/sexualidade e política”, experienciando o papel e a expressão de gênero para questionar padrões sociais. O objetivo é termos um espaço seguro para a rede DRAG e a comunidade LGBTQIAP + para trocas, mutualidades, bate papo, conhecimento, performance e inspiração, utilizando a “ARTE” como ferramenta propulsora da vida. Confira os produtos e colabore fomentando nossas ações!!!
No Instituto [SSEX BBOX] com mais de uma década de pesquisa, uma série de projetos e advocacy são desenvolvidos que visam destacar a diversidade, inclusão e a equidade sobre os temas de gênero, sexualidade, população LGBTQIAP+, raça, etnia e pessoas com deficiência.
Sou Lucrécia Terán Artista multidisciplinar, mulher trans, indígena equatoriana. Formada em:
●Design de moda para teatro pelo Centro Cultural Rojas, Buenos Aires -Argentina.
●Joalheria Contemporânea, com o mestre Walter David, Cusco – Peru
●Qual moda para qual mundo? Pelo Instituto Casa de Criadores São Paulo -Brasil
●Joalheria Avançada, pelo SENAI São Paulo -Brasil
Durante grande parte da minha jornada vivi em um ambiente que intentou apagar minha identidade de gênero e meus origens indigenas devido ao preconceito e racismo estrutural, Na adolescência tive a oportunidade de aprender sobre arte, e foi nesse universo que me encontrei. Viajando e vendendo artesanato em meu país, conheci vários povos nativos e cada vez me sentia mais identificada com a cultura Runa (indígena) Há 11 anos, em busca de autoconhecimento, tomei a decisão de deixar meu país. A viagem me deu a oportunidade de conhecer a beleza humana e estética em Abya yala (América Latina) Conhecer as lutas dos povos originários, seus modos de vida, a forma de expressar suas culturas através da arte; Isso me permitiu me identificar e reafirmar minha identidade Runa. Há 4 anos cheguei em São Paulo e senti que era hora de criar a TERÁN, minha marca. A TERÁN nasceu da profunda necessidade de poder comunicar através do feito a mão, a riqueza cultural de Abya Yala e de aproximar nossos povos para caminhar juntos De Volta às Origens de Abya Yala.
Meu nome é Adrian, fundador e CEO da Transguys. Oferecemos produtos exclusivos e inovadores que valorizam a individualidade da comunidade trans. Nossos planos incluem ser referência na moda agênero, expandir o branding e possibilitar que peças como os Binders sejam tão comuns e acessíveis quanto sutiãs em lojas de departamento.
Meu nome é Ca Bandeira sou idealizadore, do evento Mister Brasil Trans, estudo design de moda e através dessa oportunidade de estudo venho criando uma loja de modelagem para corpos trans. As roupas são todas criadas através de pessoas homens trans, mulheres trans e não binaries, sempre perguntando, o que é melhor e o que podemos mudar da modelagem
Ola turu pom?? Eu sou Henrique homem trans, 28 anos de idade e fundador da marca Paladino que nasceu em 2018, no começo da minha desconstrução e construção como Pessoa. A marca tras a vivência de um ancestral guerreiro, que protegia os desfavorecidos e lutava por causas nobres. Hj no século 21 a marca vai militar através de suas roupas a liberdade de nossos corpos, com peças exclusivas e estampas representativas na busca de respeito e liberdade no estilo. Pois nao é so sobre vestir uma camisetinha e dizer que apoia o #PRIDE, e sim vestir PALADINO e apoiar quem vive o orgulho. A marca que veste seu orgulho.🏳️🌈
Antony Hully, Homem Transgênero, nordestino, 29 anos. Criou sua marca chamada Hully Tattoo há 7 anos, onde atua como Tatuador Autônomo Independente. Uma micro empresa online que incentiva pessoas LGBTQIAPN+ a se ingressar no mundo da Tatuagem com o objetivo de alcançar sua liberdade profissional e financeira, mirando na qualidade de vida, emponderamento e representatividade.
Guma Joana é artista travesti e também marca que desfila na Casa de criadores que se define como transdisciplinar e iniciou seu projeto em moda com o desejo de unir pessoas transgênero, intencionalmente criando obras digitais em formato de manifesto, sustentando a ideia da capacidade e excelência do nosso trabalho e trajetória. O trabalho foi tomando proporções incríveis, e já teve oportunidade de ir para o mundo em 4 momentos estreando na CDC em 2021. Trabalha também como Performer e artista visual.
Da antes nomeada Favela Real Parque, uma jovem BIXA PRETA teve suas experiências infantis indo a casa da trancista da mãe, sempre vendo com bons olhos toda a questão da mudança, questões essa que já tentaram por diversas vezes agredi-la! Hoje Lado Real é o início de um sonho grandioso, buscando renascer toda chama ancestral no que se diz “Amor” Recuperar auto estima, melhorando a condição de vida, reaviver o gosto pelo auto cuidado e explorando novas formas de ver beleza.
O Instituto Meninos Bons de bola é o primeiro time do Brasil composto por pessoas trans , desde 2016 vem trazendo inclusão dentro e fora do futebol, a partir dos encontros debatemos o quanto é importante a nossa permanência nos espaços que nos são tirados, através do futebol trabalhamos também a inclusão social. Nunca foi só futebol
RTS Moda Feita pra você É mais uma vez a força e resiliência de uma Travesti de sair de situação de vulnerabilidade, empreendendo mostrando que nós somos capaz Sim. De empreender, crescer de prosperar e fortalecer outros e outras Manas e Manos Trans a não desistir dos seus sonhos e porque não ter vários. Afinal nós somos múltiplos.